Família
" Mesmo que os ventos sacudam a casa, as dificuldades poderão ser superadas, se os irmãos estiverem em harmonia" Imperador Meiji
Viver em família nem sempre é fácil. Entenda-se por família aquela que biologicamente nos coube em sorte, mas também a que escolhemos. A tendência do ser humano é agrupar-se, o instinto de sobrevivência assim o dita. Construir um grupo coeso, que trabalhe em função do mesmo e para o mesmo. É o egoísmo de cada um que lentamente vai minando estas raízes que profundas nos ligam a este mundo, à essência do universo. É quando, de costas voltadas, ressentidos com o que não recebemos e achávamos justo receber que estas raízes se soltam, deixando a arvore à mercê das intempéries. Mais do que uma casa, eu considero a família como uma árvore que nos ancora à terra e que nos deixa crescer em direção ao infinito. É com a sensação de segurança de umas raízes fortes que os novos rebentos nascem, vigorosos e cheios de planos. Mesmo que o terreno seja inóspito.
Temos que aprender o amor incondicional, o amor que não espera nada em troca, que não exige, mas que é tão difícil de alcançar. Temos que aprender a ouvir sem interpretar, sem ruídos, perceber que somos todos diferentes e que nem todos pensam como nós. E há que aceitar, sem mágoas, com alegria tudo que os outros são capazes de nos dar. Porque o pouco ás vezes pode ser tudo. Juntos, com este amor incondicional que nos une, somos capazes de vencer qualquer tempestade.
Por vezes, por mais que te custe, estende a mão, dá o primeiro passo, não deixes ruir um projeto de vida. Não penses só em ti. Anula o teu orgulho, filho do teu egoísmo e avança pois ninguém vive sem amor. Seria bom e gratificante que vivêssemos todos em função dos outros. Não é fácil, é um caminho a percorrer. O não estares sempre à espera de ser feliz por aquilo que te dão, mas simplesmente seres feliz com o que tens! E porque há sempre a lei do retorno, de uma forma ou de outra, o universo acaba por te compensar por aquilo que tu dás. Sem esperar nada em troca e com muito a melhorar.
Mãe, pai, mano, marido, filhas, sogrinhos, cunhadinha e cunhadinho, sobrinho, restante família, a todos sem exceção e aos que não são família de sangue mas sabem que são de coração, FAMÍLIA, AMO-VOS MUITO.
Viver em família nem sempre é fácil. Entenda-se por família aquela que biologicamente nos coube em sorte, mas também a que escolhemos. A tendência do ser humano é agrupar-se, o instinto de sobrevivência assim o dita. Construir um grupo coeso, que trabalhe em função do mesmo e para o mesmo. É o egoísmo de cada um que lentamente vai minando estas raízes que profundas nos ligam a este mundo, à essência do universo. É quando, de costas voltadas, ressentidos com o que não recebemos e achávamos justo receber que estas raízes se soltam, deixando a arvore à mercê das intempéries. Mais do que uma casa, eu considero a família como uma árvore que nos ancora à terra e que nos deixa crescer em direção ao infinito. É com a sensação de segurança de umas raízes fortes que os novos rebentos nascem, vigorosos e cheios de planos. Mesmo que o terreno seja inóspito.
Temos que aprender o amor incondicional, o amor que não espera nada em troca, que não exige, mas que é tão difícil de alcançar. Temos que aprender a ouvir sem interpretar, sem ruídos, perceber que somos todos diferentes e que nem todos pensam como nós. E há que aceitar, sem mágoas, com alegria tudo que os outros são capazes de nos dar. Porque o pouco ás vezes pode ser tudo. Juntos, com este amor incondicional que nos une, somos capazes de vencer qualquer tempestade.
Mãe, pai, mano, marido, filhas, sogrinhos, cunhadinha e cunhadinho, sobrinho, restante família, a todos sem exceção e aos que não são família de sangue mas sabem que são de coração, FAMÍLIA, AMO-VOS MUITO.
Boa noite!
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