Desvarios e devaneios de uma cabeça avariada (mais ou menos!)

Este blog avança aos soluços. Entre intervalos e pequenos posts, vai avançando sem grande continuidade. Culpa do trabalho, da vida familiar, das milhentas atividades que eu insisto em manter. Para sobreviver, para me manter à tona. Para poder continuar a sonhar. Decidi definitivamente começar a gostar mais de mim. Para me poder libertar desta sensação absurda de nunca conseguir fazer nada na perfeição. Mas alguém consegue? Está escrito em algum lado que tem que ser assim? Se sou tolerante para os outros, porque não sou para mim. Porque sou eu a minha maior crítica? 
A minha cabeça fervilha como uma panela de pressão, sem descanso. Ás vezes pagava para só pensar na cor do verniz das unhas ou das madeixas do cabelo. Porque é que me obrigo a tentar perceber tudo, até a exaustão? 
Estou bem, começo a ter percepção que para conseguir a serenidade que pretendo, necessito de pensar um pouco mais em mim. Dar-me tempo, ser paciente, não querer ser a super mulher.
É verdadeiramente cansativo tentar ser 100% em tudo. Porque me obrigo eu a isso?  Dessa exigência constante surge o cansaço e com ele menor produtividade, precisamente o oposto. 
Enfim, ninguém é perfeito...
Uma boa dose de otimismo e preserverança, é o que é preciso. Sabem onde posso comprar?

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